sábado, 12 de novembro de 2011

1953-1990 – Lockheed T-33 (Abatido ao serviço)


T-33 da Força Aérea Portuguesa na cor tradicional












 Origem: EUA

Tipo de aeronave: Avião de treinamento

Velocidade máxima: 966 km/h
Alcance: 860 km
Teto operacional:

Comprimento: 11,51 m
Envergadura: 11,85 m
Altura: 3,56 m

Peso ( vazio | máximo ) : 3.667 kg | 11.985 kg

Motores: 1 x Allison J33-A-35
Empuxo: 1 x 2.449 kg

Armamento: Bombas, foguetes, e pods de metralhadoras


Lockheed T-33

 O Lockheed T-33 Shooting Star é um avião norte-americano monorreactor a jacto, de asa baixa, bilugar em tandem e trem de aterragem triciclo retráctil. Foi produzido pela Lockheed e fez o seu primeiro voo em 1948, sendo pilotado por Tony LeVier. O T-33 foi desenvolvido a partir do Lockheed P-80/F-80 por melhorar a fuselagem e por adicionar um segundo lugar e um segundo controlo.


Emprego na Força Aérea Portuguesa

  • Foram adquiridos 35 aeronaves.
  • Entraram ao serviço em 1953 e foram abatidos ao efectivo em 1990
  • Estiveram em serviço em diversas unidades da Força Aérea Portuguesa: Base Aérea Nº 2, inicialmente, depois na Base Aérea Nº3, e na Base Aérea Nº5, em 1961.
  • Em Outubro de 1959 foram recebidos cinco aeronaves Canadair T-33 AN Silver Star, uma versão canadiana.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.





1953-1974 – Republic F-84G (Abatido ao Serviço)






Descrição
Fabricante Republic Aviation Corp./USA
Entrada em serviço novembro de 1947
Missão Avião de caça, avião bombardeiro
Tripulação Um
Dimensões
Comprimento 11,5 m
Envergadura 11,10 m
Altura 3,83 m
Área (asas) 23,4 m²
Peso
Peso total 4 495 kg
Peso bruto máximo 10 670 kg
Propulsão
Motores 1x Allison J35-A-29 turboreactor
Força (por motor) 24 910 kN
Performance
Velocidade
máxima
1 020 km/h
Alcance bélico 1600 km
Alcance Com tanques suplementares: 3220 km
Teto
máximo
13275 m
Armamento
Metralhadoras 6 metralhadoras calibre 12,7 mm, instaladas no nariz
Mísseis/
Bombas
1815 kg de bombas suspensas nas asas e fuselagem

F-84 Thunderjet

 

O F-84 Thunderjet é um bombardeiro-caça americano desenvolvido e fabricado pela Republic Aviation Company.

Em Portugal

O F-84 entrou ao servido da Força Aérea Portuguesa (FAP) em Janeiro de 1953. Foi colocado na antiga Base Aérea Nº.2, na Ota, formando a primeira unidade operacional de aviões de combate a jacto de Portugal - a Esquadra 20. No ano seguinte nasceu a Esquadra 21, ficando ambas enquadradas no Grupo 201 (Grupo Operacional de Aviação de Caça).
Em 1 de julho de 1955 deu-se um dos mais lamentáveis acidentes de aviação militar em Portugal, quando oito deste aparelhos, em voo de formação, embateram contra uma serra na localidade de Carvalho, concelho de Vila Nova de Poiares, perecendo os respectivos pilotos.
A partir de 1958, os F-84 começaram a ser substituídos na função de defesa aérea, pelos F-86 Sabre, passando a ser utilizados sobretudo na função de ataque ao solo.
Em 1961, parte dos F-84 foi enviada para a Base Aérea Nº9, em Luanda, onde formaram a Esquadra 91. A partir dessa base foram utilizados em combate em Angola, na Guerra do Ultramar até 1974. Nesse período, um destacamento de F-84, esteve estacionado na Base Aérea Nº10, na Beira, em Moçambique, para defesa do porto daquela cidade, por ocasião da independência da Rodésia.
No total, a FAP dispôs de 125 aviões, sendo o último abatido ao efectivo em 1974.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

1952-1962 – De Havilland Vampire (Abatido ao serviço)





De Havilland DH.100 Vampire
O De Havilland DH.100 Vampire começou a ser planeado durante a Segunda Guerra Mundial, mas só foi concluído no final da guerra.
Em 1948, a versão DH Vampire F.1, bateu o recorde mundial de altitude (18 000m).

Emprego na Força Aérea Portuguesa

Foram adquiridos dois aviões da versão DH-115 em Setembro de 1952, que foram os primeiros aviões de reacção em Portugal. Esses aviões tinham como finalidade a preparação de pilotos para as novas gerações de aviões de reacção que se vislumbrava adquirir.
Foram colocados na Base Aérea da Ota e foram abatidos ao serviço (quase sem utilidade) em 1962.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


1952-1976 - Piper PA-18 Super Cub (Abatido ao serviço)


Piper Cub em exposição no Museu do Ar - Polo de Sintra

Piper PA-18


O Piper PA-18 é um avião monomotor, com trem de aterragem fixo, roda de cauda, asa alta, bilugar, que possui dois assentos na maioria das configurações.
Construiram-se mais de 2 unidades deste modelo. Ideal para recreio, muitos aeroclubes são possuidores deste tipo de aparelho. Militarmente, foi utilizado pelos Forças Armadas dos Estados Unidos, a partir de 1943, no Norte de África e na Europa como avião de ligação e na correcção de tiro da artilharia.
Em 1949 foi construída uma nova versão, o PA-18-90 Super Cub com um motor de 105 Hp. Nos anos 80 apareceu a ultima versão a ser produzida, o Piper PA-18-150 Super Cub
Um modelo em que lhe foram montados flutuadores ficou conhecido como o PA-18S.

Emprego em Portugal

Em 1952 entraram ao serviço do Exército Português 27 aviões Piper Super Cub, utilizados por este ramo essencialmente para observação, controlo e regulação de tiro de artilharia. Previa-se, nessa altura a criação de uma unidade de aviação ligeira no Exército mas, como essa ideia foi abandonada, as aeronaves passaram para a Força Aérea Portuguesa.
Na Força Aérea as aeronaves cumpriram missões de treino de pilotos e de observadores aéreos e missões de ligação. Alguns aviões também serviram nas Formações Aéreas Voluntárias. Foram retirados do serviço em 1976 e cedidos a aeroclubes.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre





Descrição
Fabricante Piper Aircraft Corp/USA
Entrada em serviço 1949
Missão Observação aérea e ligação
Tripulação 1 piloto
Dimensões
Comprimento 6,86 m
Envergadura 10,72 m
Altura 2,79 m
Área (asas) 16,42 m²
Peso
Peso total 422 kg
Peso bruto máximo 790 kg
Propulsão
Motores 1 x Lycoming =-290-D2 de 4 cilindrosb
Força (por motor) 135 hp kN
Performance
Velocidade
máxima
215 km/h
Alcance 735 km
Teto
máximo
5750 m
 

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

1951-1990 – De Havilland Chipmunk (Abatido ao Serviço)


Aeronave de instrução da Força Aérea Portuguesa nas suas cores originais

De Havilland Canada DHC-1 Chipmunk
(Redirecionado de Chipmunk MK 20)


O de Havilland Canada DHC-1 Chipmunk é um avião de treino de dois lugares de um só motor, que é o principal avião de treino da força aérea Britânica durante muitos dos anos pós-guerra.
Desenhado para suceder ao de Havilland Tiger Moth, o Chipmunk voou pela primeira vez em Downsview, Toronto a 22 de maio de 1946. Embora o design tenha sido desenvolvido pela de Havilland Aircraft of Canada Ltd; o principal designer foi um polaco, Wsiewolod Jakimiuk. O protótipo tinha um motor de 108 kW (145 hp) de Havilland Gipsy Major 1C.

Emprego na Força Aérea Portuguesa

  • Entrou ao serviço em 1951, com 76 unidades.
  • Em 1952, as Oficinas Gerais de Material Aeronáutico obtiveram licença dos construtores para a montagem deste avião em Portugal. Foram construídas 66 unidades.
  • Foi utilizado na instrução de pilotagem básica.
  • Em Março de 1989, 7 destas aeronaves passaram a ser utilizadas pela Academia da Força Aérea Portuguesa para reboque de planadores. Deixou de usar o motor original, sendo adaptado motores Lycoming de quatro cilindros horizontais, arrefecidos a ar, de 180 Hp.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

1951-1956 - F-47 Thunderbolt (Abatido ao Serviço)

Formação de caças P-47N Thunderbolt


 
P-47D-28-RE "D5", pilotado pelo então 2º Tenente José Rebelo Meira de Vasconcelos, do 1º Grupo de Caça da Força Aérea Brasileira, na Campanha da Itália durante a Segunda Guerra Mundial..

Republic P-47 Thunderbolt

(Redirecionado de F-47 Thunderbolt)


O Republic P-47 Thunderbolt, também conhecido como "Jug", foi o maior, mais caro e mais pesado caça na história da aviação a ser motorizado por um único motor de combustão interna.[1][2] Foi um dos principais caças da Força Aérea dos Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial, sendo utilizado também por outras forças aliadas durante o conflito, incluindo a Força Expedicionária Brasileira.
O P-47 era eficiente em combates aéreos, mas provou-se especialmente hábil como caça-bombardeiro. Era equipado com oito metralhadoras calibre .50, quatro por asa. Carregado com carga total, seu peso podia chegar a oito toneladas. Uma contrapartida moderna que cumpre as mesmas funções, o A-10 Thunderbolt II tem seu nome inspirado no P-47.

Histórico operacional

Sua utilização principal nas primeiras versões até 1943 foi como caça de escolta dos bombardeiros aliados. No entanto como mesmo com tanque de combustível extra sua autonomia, com a Europa continental ainda ocupada pelos alemães, não permitia incursões mais profundas sobre território inimigo; sua capacidade de escolta era limitada. Tendo sido, como caça escolta, ele e outros modelos de caça aliados substituídos em 1944 pelo P-51 Mustang, que tinha autonomia para acompanhar os bombardeiros na ida e volta de seus objectivos.
Assim a partir de 1944, passou a caça-padrão de ataque ao solo, sendo assim utilizado por outras forças aéreas aliadas durante o restante da Segunda Guerra Mundial, como a força aérea vermelha da então União Soviética, a real britânica, em especial pelos indianos na frente birmanesa, pelo 1º Grupo de Caça da Força Aérea Brasileira na campanha da Itália e pelo Esquadrão 201 da Força Aérea Mexicana na campanha de retomada das Filipinas.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre